terça-feira, 30 de novembro de 2010

XXI Congresso Nacional da JSD

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No rescaldo do XXI Congresso Nacional da JSD, decorrido em Coimbra de 26 a 28 de Novembro, vem a Comissão Política Distrital da Guarda:
1 – Congratular-se com a forma participada como decorreram os trabalhos assim como com a qualidade do debate e das propostas apresentadas nomeadamente quanto aos problemas que afectam a juventude portuguesa;
2 – Regozijar-se também com a focalização da estrutura nos problemas da solidariedade inter-territorial e inter-geracional e, com a relevância que o líder do PSD – Pedro Passos Coelho – atribuiu a estas causas no discurso de encerramento;
3 – Felicitar o novo Presidente da JSD eleito ontem com o apoio unânime do distrito da Guarda – nosso companheiro e amigo Duarte Marques – a quem desejamos, de resto, um óptimo mandato, em prol da juventude portuguesa;
4 – Tornar público o orgulho do distrito em conseguir, pela primeira vez, eleger um militante seu para o cargo de Vice-Presidente da Estrutura: o actual presidente da Distrital da Guarda, Hugo Miranda; esta eleição não é mais do que o reconhecimento do trabalho desenvolvido pela Comissão Política Distrital e da sua postura responsável e da sua credibilidade interna e externa;
5 – Assinalar a eleição do nosso militante Pedro Gonçalves – Presidente da Secção de Aguiar da Beira – como conselheiro Nacional; para a nossa militante Ana Marcos – de Figueira de Castelo Rodrigo – que ficou a escassos 2 lugares de entrar directamente para este órgão – fica a certeza de que entrará no órgão após os necessários ajustamentos entre os eleitos que acumulam outros cargos na JSD;
6 – Manifestar a convicção da JSD Guarda em continuar a trabalhar em prol dos jovens do nosso distrito na esperança de uma mudança profunda no panorama político nacional; só essa mudança poderá trazer a confiança aos mais de 20% de jovens desempregados que 15 anos de socialismo trouxeram a Portugal; só essa mudança devolverá a qualidade e credibilidade ao nosso sistema de ensino; só essa mudança acarretará a necessária preocupação com o equilíbrio inter-territorial necessário à sobrevivência das regiões desfavorecidas.

A Comissão Política Distrital
Guarda, 29 de Novembro de 2010

sábado, 20 de novembro de 2010

JSD Guarda apoia Duarte Marques

A JSD Guarda marcou presença em Fátima no jantar de apoio à candidatura de Duarte Marques à liderança da JSD.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Conselho Distrital da JSD em Figueira de Castelo Rodrigo

Ao abrigo dos Estatutos Nacionais e dos demais regulamentos aplicáveis da JSD, convoca-se o Conselho Distrital da JSD da Guarda, para reunir no próximo dia 19 de Dezembro de 2010 (domingo), pelas 16 horas, no Auditório da Casa da Cultura, em Figueira de Castelo Rodrigo, com a seguinte ordem de trabalhos:  
1 – Informações;
2 – Eleição dos delegados da JSD à Assembleia Distrital do PSD;
3 – Análise da Situação Política.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

CPD reune em Celorico da Beira

A Comissão Política Distrital reuniu em Celorico da Beira  no dia de ontem - domingo - prosseguindo a promessa eleitoral de descentralizar as suas reuniões por todo o distrito.
Lamentavelmente, a Comissão Política de Secção viu-se obrigada a requisitar instalações particulares em virtude de a Câmara Municipal de Celorico não ter respondido ao ofício enviado pela secção local requisitando a sala de reuniões do museu do agricultor.
Á Comissão Política de Secção de Celorico da Beira a JSD Guarda manifesta a sua solidariedade e agradece a forma como fomos recebidos.

domingo, 17 de outubro de 2010

Orçamento de Estado para 2011 – o resultado das políticas socialistas

Depois de algumas trapalhadas, falta de cumprimento de prazos e falta de respeito pela Assembleia da República, foi, na passada sexta-feira, apresentado o orçamento de estado.
Todos nos recordamos, aquando da apresentação da proposta de revisão constitucional pelo PSD, de ouvir o PS a tocar os sinos a rebate em suposta defesa do estado social. A verdade é que na passada sexta-feira apresentou o orçamento de estado que o destrói.
Durante 15 anos de governos socialistas, vivemos a gastar à tripa forra. Valeu tudo. Desde criação de subsídios de toda a ordem, proliferação de fundações a beberem directamente do orçamento de estado, SCUTS, boys e mais boys, estádios, até um subsídio aos produtos petrolíferos de forma a não se reflectir no preço dos combustíveis o aumento verificado nos mercados, enfim, um descontrolo da despesa sem par. E o governo Sócrates, neste campo, foi uma catástrofe para o país. Após sucessivos avisos do PSD sobre o rumo que as finanças públicas estavam a tomar, o Primeiro-ministro foi prometendo tudo (começou logo por 150 mil novos empregos) e fazendo de conta que tudo estava bem (lembram-se quantas vezes foi proclamado o fim da crise? E o aumento dos funcionário públicos em véspera de eleições?). Só há duas razões para se fazerem promessas impossíveis de cumprir: ou o desconhecimento da realidade ou, mais grave, com o único objectivo de ganhar eleições, custe o que custar. Por uma ou por outra, a conclusão é a mesma: o Primeiro-ministro não é de confiança, e não admira que o presidente do PSD se recuse a discutir com ele, sem a presença de testemunhas. 
O orçamento para 2011 é, essencialmente, um orçamento feito com as premissas que o governo negou enquanto pôde. Mas a verdade é como o azeite; vem sempre ao de cima. E a verdade é que o PSD tinha razão. Foi responsável e falou verdade aos portugueses, relegando para segundo plano os reflexos negativos que isso poderia ter (e teve) nos resultados eleitorais.
É triste que o PS venha agora desculpar-se com a crise internacional. Se a crise é internacional, como é que se explica que Portugal vá ter nos próximos 5 anos, segundo o FMI, o 3º pior desempenho económico do mundo!? Além disso, não houve um único ano dos governos Sócrates em que Portugal tenha crescido acima da média da zona Euro; estivemos sempre a divergir!
Mas o mais grave é que estas medidas, um sangrento massacre fiscal que espreme por completo a classe média, não vão ser suficientes para equilibrar as contas públicas. Já todos os analistas perceberam que o governo faz, neste orçamento, previsões de crescimento económico que não se verificarão e estima uma receita fiscal que não vai ter. Ou seja, cá estaremos daqui a alguns meses a discutir mais um pacote de medidas de extermínio da economia do país. Quais serão os impostos a aumentar e os cortes a efectuar desta vez?
Esperamos que todos estes sacrifícios impostos aos portugueses pelo governo socialista tenham servido, pelo menos, para tirar uma importante lição: eleger um partido e um Primeiro-ministro que governam com o único objectivo de manter a popularidade nas sondagens, virados para si mesmos e para a auto sustentação do seu próprio aparelho, sem qualquer preocupação com o futuro colectivo de Portugal, custa caro, muito caro.
Da parte da JSD, continuaremos empenhados em construir, no seio do PSD mas a partir dos anseios da sociedade civil, uma alternativa melhor para os portugueses. Assim eles o queiram.

Guarda, 17 de Outubro de 2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O Serviço Nacional de Saúde – pelo fim do estado social ou as lágrimas de crocodilo do PS (e da JS)

Após a inserção pelo PSD do tema da revisão constitucional no debate político, logo surgiu o PS (e a JS, como sempre, por arrasto) a tentar cavalgar mais uma hipótese de desviar a atenção das pessoas dos “sucessos” da governação PS. E o pior, embora não seja novidade, é que o fazem com uma tremenda desonestidade política e com uma desavergonhada incoerência.
Entre tantas propostas apresentadas pelo PSD (sim, o PSD apresenta propostas sérias quando é oposição, por muito estranho que isto soe aos socialistas), o PS escolheu canalizar o debate público na pretensa defesa do estado social como se fosse o PS a querer defendê-lo e o PSD, qual “bando de malfeitores”, a querer eliminá-lo.
A verdade é que o PSD não recebe do PS lições sobre defesa do estado social. Foi em governos PSD – recordem os governos de Sá Carneiro e Cavaco Silva – que os direitos sociais dos portugueses conheceram grandes desenvolvimentos: a criação de uma classe média com rendimentos mais adequados, a melhoria da qualidade de vida, o 13º mês para os reformados, já para não falar na responsabilidade no equilíbrio das contas públicas e nos efeitos a médio prazo que isso tem na sustentabilidade destas e outras obrigações do estado.
Aquilo que o PSD defende é, em primeiro lugar, a protecção de quem tem realmente e comprovadamente de ser protegido, racionalizando os subsídios e estimulando o trabalho e a geração de riqueza; em segundo lugar, que quem tem rendimentos mais elevados, possa pagar alguns serviços públicos, de forma a tornar possível a sua gratuitidade para os que não podem, de facto pagar, ou será mais justo o actual estado de coisas em que toda a gente, independentemente do seu rendimento, pague a mesma taxa moderadora (até nas taxas moderadoras pagas nas cirurgias e internamentos e criadas pelo governo do PS); em terceiro lugar, o PSD defende que cada cidadão tenha a liberdade de escolher quais os serviços de saúde ou educação de que queira usufruir, e não tenha de ser o estado a dizer-lhe o que fazer sob ameaça de perder o seu apoio.
O projecto de revisão constitucional do PSD diz, de forma a não deixar quaisquer dúvidas – embora os socialistas propositadamente o omitam – que, quanto à educação e à saúde, não
pode “em caso algum, o acesso ser recusado por insuficiência de meios económicos”.
No actual sistema, a gratuitidade é ilusória. Na verdade, no total de despesas no consumo das famílias Portuguesas, em média, 8% é destinado a saúde, a taxa mais alta da Europa. Então, se o Serviço Nacional de Saúde é Gratuito ou tendencialmente gratuito porque são os Portugueses os que mais dinheiro gastam em saúde? E, se a preocupação do PS e da JS é tão genuína, porque são eles a aumentarem de forma insuportável o custo dos medicamentos, fazendo o maior corte nas comparticipações dos medicamentos de que há memória? Ao actual Governo aplica-se bem o dito popular “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço…”.
Os socialistas, em vez de defenderem o estado social apenas da boca para fora, deveriam começar por: não escorraçar os estudantes desfavorecidos do ensino superior (ainda ninguém sabe se vai ter bolsa para o ano lectivo que já começou!) cortando nos apoios sociais; fazer alguma coisa contra o desemprego jovem (que atinge o número recorde de 22,2% entre os jovens com menos de 25 anos); não cativar 20% das transferências para o ensino superior depois de assinar um contrato de confiança com as instituições, etc, etc, etc…
O PSD defende que bens sociais tão importantes como a Educação e a Saúde sejam universais e gerais. O Estado deve garantir a todos os Portugueses o acesso a uma saúde e a um ensino de qualidade. Esses serviços poderão pertencer à rede estatal, social, cooperativa ou privada, mas serão sempre inseridas numa rede de serviço público. Nesta rede, os cidadãos terão liberdade de escolher o serviço que melhor se adapta às suas necessidades ou especificidades.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A posição da JSD Guarda face ao próximo congresso nacional

A comissão Política Distrital da Guarda, reunida com as secções do distrito, após receber os dois candidatos à liderança da JSD, torna públicas as seguintes conclusões:
1 – A JSD Guarda congratula-se com a forte participação que o distrito terá no próximo congresso nacional da JSD – 20 delegados – a maior de sempre e, provavelmente, o melhor rácio entre delegados e habitantes de todo o país;
2 – A JSD Guarda manifesta o seu orgulho pela forma como foi representada por militantes do distrito nos órgãos nacionais no mandato que agora finda;
3 – Em especial, agradece à Maria João – vogal da Comissão Política Nacional – pela sua abnegação, desempenho, esforço e capacidade criativa na produção de diversos projectos que serviram e servirão a estrutura;
4 – Ao Tiago Gonçalves – Presidente do Conselho de Jurisdição Nacional – a JSD Guarda manifesta a sua total confiança no trabalho sério e competente que por ele foi desenvolvido;
5 – Ao Hugo Miranda, Nuno Caetano, Filipe Rebelo e Ricardo Morgado, a JSD Guarda reconhece o esforço na defesa dos interesses do distrito que representaram no Conselho Nacional;
6 - A JSD Guarda agradece a visita dos dois candidatos – Carlos Reis e Duarte Marques – ao nosso distrito no passado domingo e a forma interessada com que debateram os problemas dos jovens portugueses;
7 – A JSD Guarda, após conhecer os projectos e as ideias de cada um dos candidatos, decidiu pela unanimidade dos presentes, apoiar a candidatura do nosso companheiro Duarte Marques à liderança da JSD;
8 – A Secção de Figueira de Castelo Rodrigo – que não se pôde fazer representar, por motivos de força maior – reserva uma tomada de posição para uma futura ocasião, após análise interna;
9 – Doravante, a JSD Guarda integrará os trabalhos de realização da moção de estratégia global do candidato Duarte Marques a apresentar no próximo congresso, de forma a nela incluir as preocupações e anseios dos jovens do interior.

Guarda, 5 de Outubro de 2010
A Comissão Política Distrital da Guarda
As secções de Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas, Mêda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso, V.N. Foz Côa

domingo, 22 de agosto de 2010

Incêndios: Governo esqueceu o Sabugal

A Comissão Política Distrital da Guarda, reunida com os presidentes de secção de todo o distrito, torna públicas as seguintes considerações:

1 – A JSD – Guarda aprovou um voto de profundo pesar pelas vítimas humanas e pelos milhares de hectares de área ardida em todo o país, e em especial no nosso distrito;
2 – Às diversas corporações de bombeiros e aos populares que combateram este flagelo, a JSD – Guarda não pode deixar de expressar a sua admiração e reconhecimento;
3 – A JSD-Guarda condena o facto de a esmagadora maioria dos incêndios ter origem em acção e responsabilidade criminosa; não pode no entanto deixar de estranhar que haja, cada vez menos, incendiários a cumprir pena; talvez seja altura de os decisores políticos olharem para este problema de uma outra forma e encontrarem maneira de manter os criminosos longe da possibilidade de reincidência e de adequar as consequências criminais em função das consequências sociais e económicas do comportamento criminoso;
4 – A JSD-Guarda não pode deixar de registar o seu lamento por, todos os anos, em todos os verões, se ouvir as autoridades operacionais responsáveis pelo combate aos incêndios lamentarem a prévia falta de preparação do terreno; de uma vez por todas, urge terminar o cadastro rústico e florestal do país e encontrar formas de melhor prevenir o próximo verão; Urge também fazer cumprir a lei no que concerne à obrigatoriedade dos Planos Municipais de Emergência;
5 – Quanto ao período pós incêndios, a JSD-Guarda aguarda atentamente, a resposta do governo e, acima de tudo, espera que a resposta não seja a mesma que foi dada ao grande incêndio do ano passado no Sabugal; lembramos que esse incêndio ocorreu há cerca de um ano e, apesar de inúmeros anúncios de milhões (como sempre faz este governo) ainda não há pedidos de pagamento – devido aos erros burocráticos sucessivos do Ministério da Agricultura; ou seja, passado todo este tempo, os inúmeros lesados por esta catástrofe (alguns com investimentos no terreno) ainda aguardam as verbas tão prometidas pelo governo. Valeu na altura a prontidão da acção da Câmara do Sabugal para acorrer às situações mais urgentes pois, se não fosse esta intervenção, os lesados estariam até hoje entregues à sua sorte.


Gouveia, 22 de Agosto de 2010

A Comissão Política Distrital da Juventude Social Democrata da Guarda

domingo, 25 de julho de 2010

JSD contra introdução de portagens

As Comissões Políticas Distritais da JSD de Aveiro, Guarda, Vila Real e Viseu, reuniram em Lamego, a convite da Comissão Política Distrital de Viseu, na pessoa do seu Presidente, Tiago Escada.

Estando presentes jovens dos vários distritos, admite-se o seguinte no que concerne a problemática das SCUTS:

1.      A discriminação positiva como o principal vector que exigimos para tentar evitar a promoção do contínuo despovoamento e desertificação do Interior do País;

1.      Considerando que em diversos casos não existem alternativas viáveis as SCUTS, as Comissões Políticas Distritais da JSD não concordam com o pagamento onde se verifique tal situação;

2.      O Ensino Superior, nas suas diversas Instituições: IPG, IPCB, IPP, UCP, Piaget, UTAD, IPV, UBI, também sairá prejudicado, pois aumenta em larga escala o preço de estudar nas mesmas, tendo os alunos que suportar os aumentos inerentes aos custos dos transportes;

3.      Um Pais não pode continuar a ser governado apenas a partir de um gabinete em Lisboa, fechado e sem comunicação para o exterior, sem conhecimento do País real e das assimetrias existentes em todo o seu território.


Tendo em conta que nos Distritos aqui representados, assim como em todo o Interior do País, as distâncias continuam a ser medidas em tempo e não em quilómetros, portanto, não nos podemos conformar com uma estratégia de pagamento destas vias, que siga um critério cego e que não preveja a discriminação positiva na sua base.

A JSD como uma estrutura autónoma e responsável, e agindo como uma força de auscultação da realidade dos Distritos em causa, não podia deixar de se pronunciar sobre o tema.


“O Homem e a nossa medida, nossa regra absoluta, nosso inicio e nossa meta. Sem absoluto respeito por ele, não pode haver democracia verdadeira”

Francisco Sá Carneiro



As Comissões Políticas Distritais da JSD de Aveiro, Guarda, Vila Real e Viseu.

Lamego, 24 de Julho de 2010

sábado, 10 de abril de 2010

Eleições na JSD Guarda

Realizaram-se no passado domingo as eleições para os órgãos concelhios da JSD da Guarda.
Aos eleitos, abaixo mencionados, a CPD deseja as maiores felicidades!
 
Comissão Política

Presidente: Filipe André da Costa Reis Ferreira
Vice-Presidente: Bruno Filipe Rodrigues Pina Monteiro
Vice-Presidente: Luís Filipe Paulos Soares
Secretário-Geral: Rui Sérgio Paulos Badana
Secretário-Geral Adjunto: Fábio Alexandre Rodrigues Martins
Vogal: Filipa Manuela Ferreira Marta
Vogal: João Pedro Monteiro Gonçalves
Vogal: Ana Rita Pires Ferreira
Vogal*: João Bernardo Martins Gonçalves Bandurra
Suplente: Cláudio Emanuel Paulos Soares
Suplente: Susana Sofia Martins Duarte
Suplente: Ana Rita Gonçalves de Almeida
Suplente: David Alexandre da Costa Lourenço
*Coordenador do Ensino Básico e Secundário
 
Comissão Política
 
Presidente: Ana Catarina Afonso Garcês
Vice-Presidente: Hugo Carvalho Simões Viana Crespo
Secretário: Ana Carolina Costa Reis Ferreira
Suplente: Rui Jorge da Fonseca Filipe Vaz

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Aguiar da Beira: eleições e tertúlia sobre a JSD

No passado dia 27 de Fevereiro de 2010, foi um dia feliz, activo e de orgulho da JSD de Aguiar da Beira, em que tiveram lugar as eleições da Comissão Política de Secção e da Mesa do Plenário, tendo decorrido as eleições da melhor maneira, havendo uma boa participação dos jovens militantes. A vitória coube à Lista A.

Em seguida no Saraiva's Bar decorreu num ambiente intimista e com uma casa recheada uma Palestra/Tertúlia com a participação de Tiago Cartaxo (coordenador do gabinetes de estudos da CPN JSD) e com a moderação de Hugo Miranda (Presidente CPD JSD Guarda) e de Pedro Gonçalves. Esta tertúlia foi totalmente enriquecedora e fruto de muita aprendizagem acerca da nossa história, justificando algum presente, debruçando já sobre algum futuro.

Por final, realizou-se um jantar-convívio no Restaurante Cabicanca, em que tivemos uma boa participação dos jovens de Aguiar da Beira, em que fomos brindados com um magnífico repasto, onde se alcançou o objectivo da confraternização entre os novos membros da nossa Secção, como da CPS, com outras CPS de concelhos da Guarda e com membros da CPD da JSD.

Desde já deixamos um grande bem-haja a todos os presentes e participantes, porque é essa presença e participação que nos faz continuar em frente e defender os valores e intenções da juventude.

Fica aqui a actual composição da CPS e MP da JSD Aguiar da Beira:
Presidente: Pedro Miguel Bernardo Gonçalves
Vice-Presidente: Filipe Alexandre Bernardo Gonçalves
Vice-Presidente: Fábio José Baltazar do Amaral
Vice-Presindete: Tiago Alexandre Esteves de Almeida
Secretário-Geral: Bruno Pedro Lopes Pinto
Vogal: Tiago Filipe dos Santos Pereira
Vogal: Hugo Filipe Abreu de Sousa
Vogal: Fábio Anacleto de Almeida Pereira
Vogal: Claúdia Filipa dos Santos Lopes
Vogal (suplente): António Alberto Lopes de Lacerda
Vogal (suplente): Andreia Lopes Correia
Vogal (suplente): Susana Marisa Ferreira
Vogal (suplente): Fábio Oliveira Pedro

Mesa do Plenário da JSD de Aguiar da Beira
Presidente: André Lemos Santos
Vice-Presidente: João Augusto do Nascimento
Secretário: Maria da Conceição Lopes
Secretário (suplente): Tiago António Gomes